por Etienne Gruhier, sócio-diretor da Bellacotton
Nas últimas décadas mudou muito a forma de educação das crianças brasileiras. Hoje em dia é comum elas participarem das escolhas da família, palpitando nas roupas, brinquedos, comidas e até mesmo na escolha do modelo e cor do carro. Uma pesquisa realizada recentemente pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), revelou que nos últimos cincos anos um dos segmentos que mais crescem no país é o de higiene pessoal infantil. O setor atinge média de crescimento anual de 15%, uma das áreas que mais crescem no mercado mundial.
Frente a essa tendência, algumas empresas reformularam produtos para atrair esses pequenos, porém exigentes consumidores. Foi o que fez a Bellacotton, que remodelou o layout dos curativos adesivos infantis para agradar ainda mais as crianças e conquistar essa fatia importante do mercado. E se engana quem pensa que é fácil agradar a esses consumidores mirins, pois desde muito cedo eles já sabem o que querem.
Além do segmento de higiene pessoal infantil, outros setores também sofrem influência dos “filhos-rei”, como a indústria têxtil, calçadista, alimentícia e até mesmo a moveleira. Eles decidem a roupa e os sapatos que vão usar, o que querem comer e até mesmo em que tipo de cama vão dormir.
Faz parte do papel das marcas criar necessidades e produtos especiais para que as crianças façam as suas escolhas. Porém, é importante lembrar que é dever dos pais controlar e orientar essas decisões. As escolhas das crianças precisam ser comedidas para que, ao contrário do nome da síndrome, elas não virem pequenos reis cheios de mimos. Afinal, a intenção é torná-los mais conscientes, participativos e decididos.
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