Foi com sorriso no rosto que a platéia que conferiu a 9ª edição do Acústico Brognoli saiu do Centro Integrado de Cultura. Os shows de blues e jazz agradaram ao público de cerca de 1.600 pessoas, que acompanharam o desenvolvimento desses ritmos à medida que as estrelas subiam no palco. O grande nome da noite foi o bluesman americano J.J.Jackson. Ele mostrou carisma e levou as pessoas ao delírio ao som de grandes hits como Stand by Me, My Girl e I Feel Good.
Os músicos apresentaram desde o blues rural do Mississipi, passando pelo som de New Orleans, Swing e Bebop, chegando ao Rhythm and Blues, Cool, Soul e o Blues elétrico de Chicago. Segundo o presidente executivo da Brognoli Negócios Imobiliários, Marcelo Brognoli, o que motiva a criar sempre algo diferente é a possibilidade da descoberta de novos talentos e de apoiar manifestações artísticas e culturais, destaca ele que é o grande idealizador do evento. O Acústico Brognoli já misturou eletrônico com música erudita, samba com bossa nova e homenageou artistas consagrados como Elis Regina.
No palco do CIC brilharam, além de J.J.Jackson, Dudu do Banjo, considerado o primeiro jazzista do Brasil e Jorginho do Trompete, que com bom-humor e muito talento mostrou porque é uma referência da música instrumental e um profissional bastante premiado. Cristiano Ferreira, Felipe Coelho, Cássio Moura, o pianista francês Christian Brenner e o baterista e percursionista americano Andrew Scott Potter também animaram as duas noites de gala do blues e do jazz.
Ao fim de mais uma edição do Acústico Brognoli, os alunos da Oficina do Saber, do Instituto Vilson Groh, serão beneficiados com parte da renda para possibilitar a compra de 20 violinos. A intenção do padre Groh é montar uma turma de música erudita.
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