Rede elétrica subterrânea substituirá parte da rede aérea localizada no Centro Histórico de Laguna e no centro de Lages
No centro histórico de Laguna, local muito frequentado por turistas e moradores, mais especificamente, no entorno da Igreja da Matriz, a Quantum Engenharia executa mais uma obra de rede elétrica subterrânea, com extensão de 2,9 km, em substituição à rede aérea instalada no local. A empresa estima finalizar a obra até a metade deste ano, o que deve trazer mais segurança à comunidade, e beleza ao local.
Atualmente, a Quantum também executa uma obra de rede subterrânea no centro de Lages, município da Serra Catarinense, que atrai milhares de turistas com suas festividades durante o inverno. No local, as obras já se encontram em fase de finalização, com entrega prevista ainda para este mês.
A Quantum já entregou outras obras nessa especialidade nos municípios de São José – Revitalização da Av. Presidente Kennedy, Criciúma – Rua Henrique Lage e no Loteamento San Simone, Joinville – Rua Visconde de Taunay, em Florianópolis no Aterro da Baia Sul, e e nos Parques Eólicos de Hermenegildo e Chuí, no Rio Grande do Sul.
“O principal motivo para o pequeno investimento em redes subterrâneas está no custo ainda elevado em relação ao das redes aéreas. Mesmo assim, em áreas de alta densidade de consumidores esta relação vem caindo”, relata o engenheiro Murilo Vill Magalhães, Gerente Departamento Técnico da empresa.
A rede subterrânea, se bem mantida, dura bastante, o segredo está na manutenção do equipamento. Além disso, a linha subterrânea não está sujeita a vento, trovoada, vandalismo e outras situações que podem danificar a estrutura. “O cabo enterrado fica mais protegido”, garante o superintendente da Rede Subterrânea da Light, Ermínio de Souza.
Conforme dados da Aneel, as redes subterrâneas ainda não atingem 2% do total de redes urbanas de média e baixa tensão. No Brasil, há 794.699 km de redes e apenas 12.348 km foram construídas abaixo do solo. Em Santa Catarina temos aproximadamente 1.200 km de redes subterrâneas, número pouco expressivo quando comparado à rede aérea.
Em relação à tecnologia do sistema subterrâneo, as principais novidades estão nas áreas de operação e manutenção das redes. “Hoje o mercado oferece novas tecnologias para a detecção de falhas, além de Redes Elétricas Inteligentes (REI), que possibilitam o isolamento automático e auto-restabelecimento, o que torna a rede mais segura e autônoma”, destaca Magalhães.
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