Grupo Taschibra anuncia compra da Blumenox Iluminação

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Na contramão da crise econômica, empresas brasileiras apostam na expansão. O Grupo Taschibra, um dos maiores do setor de iluminação da América Latina, foca na ampliação da linha de produtos para atender diferentes segmentos e anuncia a compra da Blumenox Iluminação.

Mantendo a postura inovadora dos últimos anos, a Taschibra aposta no crescimento. A indústria anunciou a compra da Blumenox Iluminação, reconhecida nacionalmente pela qualidade dos produtos. Com 15 anos de atuação e consagrada entre arquitetos, a empresa com sede em Blumenau, Santa Catarina, desenvolve produtos com design elegante e requinte. “Vemos o momento atual como um desafio e, por isso, decidimos manter nossa postura de sempre levar o melhor para nossos clientes. Com a compra da Blumenox nós ampliamos o leque de produtos feitos totalmente no Brasil, um dos nossos principais objetivos no momento, prezando acima de tudo pela qualidade e inovação”, afirma Afonso Schreiber, presidente da Taschibra.

De acordo com Schreiber, as duas marcas serão mantidas separadamente e, como ocorre atualmente, os produtos continuarão sendo pensados para diferentes públicos. “A Blumenox se manterá focada na negociação estratégica, porém com administração renovada e investimentos voltados para a estrutura comercial. Com isto, a intenção é desenvolver novos produtos e ampliar o atendimento para novos segmentos“, afirma.

Produzindo anualmente mais de 4,5 milhões de luminárias, o Grupo Taschibra consolida-se no mercado mundial e expande também a estrutura física. Serão acrescentados 10 mil metros quadrados ao atual parque fabril, há 20 km de Blumenau. A ampliação abrirá 60 novos postos de trabalho que somarão aos 600 colaboradores atuais. As obras, já em andamento, devem gerar incremento nas exportações correspondendo a até 5% das vendas. Para este ano o Grupo espera faturar R$ 400 milhões, tendo como carro chefe os produtos em LED. “Esta tecnologia tende a ganhar cada vez mais espaço. Empresas e pessoas devem buscar economia e eficiência, por isso estamos otimistas”, considera Schreiber.