Em 1883 foi instalada no Brasil a primeira usina, a Termelétrica de Campos. Já em 1920 existiam no país cerca de 300 empresas, responsáveis por abastecer 431 regiões com energia elétrica. Desde então muita coisa mudou. A maioria das casas em todo território nacional conta com esse tipo de recurso e, o setor avança com passos largos. Exemplo disso é o crescimento em investimentos nas linhas decorativas.
Antes artigo de luxo dentro das residências, atualmente pendentes, lustres e luminárias recebem espaço no projeto decorativo. Diferentes estilos, cores e tendências ganham destaque em todos os ambientes das residências. Reflexo do aumento no poder de compra da população nos últimos anos, a expansão dessa fatia do setor é também um sinal de que as empresas necessitam ampliar os esforços na entrega de opções variadas e qualidade.
O mercado LED, por exemplo, cresceu substancialmente recentemente. Como resultado disso, aumentaram os investimentos em produtos com essa tecnologia no Brasil que, além de mais econômicos são conhecidamente mais duradouros e sustentáveis. Em iluminação residencial e comercial, para áreas internas e externas, todas contam com opções em LED que, aos poucos adentram o segmento decorativo.
Nesse sentido, a qualidade do produto decorativo nacional se sobressai a grande maioria dos importados. O requinte, materiais e controle de produção tornam-se diferenciais importantes no resultado final. Em Santa Catarina, temos exemplos variados desse novo momento. Um deles é a Taschibra, com sede em Indaial, que no último ano anunciou a aquisição de duas novas empresas para especialização e ampliação da oferta ao mercado.
Há caminhos para fugir de tempos econômicos difíceis. Porém é preciso investir em qualificação, melhorias e aperfeiçoamento. Os produtos brasileiros caminham para a excelência e, sem dúvida, o reconhecimento vem dos consumidores.
Afonso Schreiber, presidente da Taschibra
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