AG Capital, de Florianópolis, ficou em 8º lugar na lista das 100 empresas que mais cresceram no Brasil segundo pesquisa da revista Exame e Deloitte
Com base no desempenho dos anos 2014, 2015 e 2016, a AG Capital figurou no ranking logo na sua primeira participação com crescimento de 272%. A empresa especializada em tributação previdenciária que já atende grandes marcas em todo o país pretende aumentar ainda mais sua área de atuação em 2018.
A catarinense AG Capital, especializada em consultoria tributaria previdenciária, ficou em 8º lugar na lista das 100 empresas que mais cresceram no Brasil levando em consideração a gestão dos anos 2014, 2015 e 2016, segundo pesquisa da Revista Exame em parceria com a gigante inglesa Deloitte. A empresa foi homenageada na quinta-feira, dia 21 de setembro, no evento da premiação “As PMEs que mais crescem no Brasil” que a revista Exame realizou no hotel Unique, em São Paulo.
Com 10 anos de experiência e mais de 1400 empresas atendidas em todo o país, entre elas nomes como TIM, Siemens, Lojas Richuelo e Unimed, , esta é a primeira vez que a AG Capital participa do Prêmio Exame PME. O ranking reconhece as empresas que mais crescem nas categorias: indústria, comércio, serviços, turismo, TI, saúde, educação e agronegócio.
Reconhecido na área de serviços, o CEO da AG Capital, Arnaldo Glavam Junior, comenta: “Ficamos muito felizes com a nossa colocação neste respeitado ranking, elaborado pela Deloitte e pela revista Exame. Acreditamos que este posicionamento de 272% sirva de estimulo para a empresa, e para o crescimento da nossa marca, já que em 2018 temos planos de potencializar nossa atuação em todas as regiões do país”. Atualmente a empresa tem sede em Florianópolis, escritórios em São Paulo e no Rio de Janeiro , e presta serviços em todos os estados brasileiros, em especial na região Sul, Sudeste e Nordeste.
Para fazer parte das empresas analisadas, é necessário que esteja em fase operacional, no Brasil, há mais de cinco anos, possua receita líquida entre R$ 5 milhões e R$ 450 milhões em 2016, não estar vinculada (coligada ou controlada) a grupo empresarial com receita líquida igual ou superior a R$ 2 bilhões em 2016, independentemente da origem de seu capital.
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